Quando me falaram da Energia Feminina

Share on facebook
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on linkedin
Share on twitter

Sempre me considerei algo cética, ou melhor, conservadora no que se tratava de estudos alternativos.

A minha educação, o meu ambiente e tudo o que me foi condicionando e que me alavancou ou limitou sempre me fizeram crer que esta coisa das energias era muito alternativo e o mais perto de espiritualidade que poderia aceitar era algo muito relacionado com religião.

Por tudo isto, quando ouvi pela primeira vez falar de energia feminina e energia masculina, achei que nada daquilo era para mim. Confesso que pensei que essa narrativa da energia feminina era uma coisa de feministas alternativas e que eu não me iria identificar com isso.

Mais tarde, com mais estudo, mais conhecimento e maior abertura de mente, percebi que todos nós temos dois polos, duas energias, uma mais de ação, de planeamento e força (e que em mim foi durante anos a mais forte) e outra de espera, de acolhimento e harmonia. Estas energias, a masculina e feminina, respetivamente, nada tem a ver com o nosso género.

Entender que somos feitos destes dois polos, que eles são necessários ao nosso equilíbrio e que podem alavancar os nossos resultados tem sido essencial para que a minha produtividade (e a das minhas alunas) seja vivida de forma bem mais eficiente.

E porque considero que é tão importante ao ponto de dedicar um artigo no meu blog sobre esta temática?

Quando queremos viver em equilibro, temos de aceitar que não podemos estar sempre em ação, que não podemos estar sempre em planeamento e com o foco no resultado. Os momentos de pausa, de reflexão, de acolhimento, aceitação e ajuste são essenciais.

Se não permitir que a minha energia feminina seja trabalhada, não terei a capacidade de saber parar e acolher-me. Não conseguirei usufruir e contemplar.

Se observarmos a natureza (que é uma excelente mestre) tudo é abundante (como todos queremos ser) e tudo tem fases de recolhimento, de paragem, assim como tem fases de ação e transformação.

Assim, tenho nos últimos meses percebido que também eu estou neste caminho de integração das minhas energias de uma forma pacifica e harmoniosa e que isso me tem permitido estar ainda mais presente e mais eficiente para quem trabalha comigo.

Agora desafio-te: O que pensas tu sobre estas energias? Consegues identificar qual em ti é a mais preponderante?

Joana Rei Duque

Joana Rei Duque

Deixe um comentário

Acerca de mim

O meu nome é Joana Duque e não me defino pelo que faço, mas pelo que sou!

Últimos artigos

Segue-me

Subscreva as minhas notícias

Ao subscrever está a aceitar as condições de politica de privacidade. Pode remover-se sempre que pretenda.

You have Successfully Subscribed!

You have Successfully Subscribed!

You have Successfully Subscribed!

You have Successfully Subscribed!