Metamorfose – o reencontro comigo

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No fim de semana passado estive em retiro. Um retiro organizado por mim e por uma amiga e que tinha como objetivo a Metamorfose das mulheres que disseram que sim.

Objetivo arrojado talvez, mas a verdade é que aconteceu. Uma transformação que se viu, sentiu e viveu.

Mas não é sobre esta transformação que te quero escrever. Na realidade o tema do artigo desta semana nem seria este, mas não podia deixar de escrever sobre algo que me ficou na cabeça desde o fim de semana.

Neste retiro estiveram várias mulheres, diferentes vidas, diferentes idades, diferentes profissões, mas uma coisa era comum, todas elas vinham resgatar a sua verdade e a sua essência. E tiveram essa coragem e oportunidade é certo, mas poderiam ter dito que não, poderiam ter utilizado um sem número de desculpas e não ter aceite este desafio.

O que me apercebo diariamente é que todas nós estamos, em algum momento, adormecidas. Esquecemo-nos de nós, da nossa verdade, da nossa essência. Na realidade a determinada altura já somos apenas o que os outros acham ou esperam que sejamos. Já nem sabemos onde nem quando nos perdemos, mas como pensar nisso doi, custa, magoa, fugimos desses pensamentos e vivemos mais um dia, mais uma semana, mais um mês e tantos anos. Assim, adormecidas.

Quando fui operada à cabeça decidi que não tinha nascido apenas para sobreviver, eu tinha de viver! Não significava que tinha de ser uma pessoa extremamente especial, ou conhecida, ou famosa ou que iria mudar modas, mas significava que enquanto respirasse iria fazer a diferença, por mais pequena que fosse. E eu sei que muitas de nós sentem isto em vários momentos, mas também sei que empreender esta decisão de vivermos em vez de sobrevivermos é algo que não é fácil. Coloca-nos frente a frente com as nossas fragilidades, com as nossas imperfeições e muitas vezes nem as queremos ver.

A realidade é que somos tudo isso. Somos um pacote completo e maravilhoso que tem o direito de se encontrar, de se resgatar e acima de tudo de viver segundo a sua verdade e essência.

E podes perguntar porque é que eu, como mentora em produtividade falo sobre isto? Falo porque acredito que a produtividade é um fantástico instrumento para efetivamente vivermos,  para deixarmos de assistir ao passar dos dias e apenas sobreviver. E como fazer isso sem nos resgatarmos primeiro?

Hoje lanço-te um convite. Permite-te pensar em ti, na tua essência, na tua verdade. Permite-te acordar desse sono zombie que te faz apenas espetadora da tua existência. Mereces isso! Merecemos todas!

Joana Rei Duque

Joana Rei Duque

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O meu nome é Joana Duque e não me defino pelo que faço, mas pelo que sou!

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